segunda-feira, 27 de agosto de 2007

O estresse e o descanso semanal

O estresse e o descanso semanal
por Rubens S. Lessa
O estresse foi chamado de “mal do século” pela Organização das Nações Unidas (ONU), em seu relatório geral de 1992. E esse nome continua sendo apropriado para o século vinte e um, pois vivemos numa época de mudanças cada vez mais profundas e freqüentes. Vladimir Bernik, médico psiquiatra e coordenador da Clínica de Estresse de São Paulo, revela: “Diversos pesquisadores notaram que a mudança é um dos mais efetivos agentes estressores. Assim, qualquer mudança em nossa vida tem o potencial de causar estresse, tanto as boas quanto as más.” Segundo ele, o estresse ocorre “de forma variável, dependendo da intensidade do evento da mudança, que pode ir desde a morte do cônjuge – o índice máximo na escala de estresse – até pequenas infrações de trânsito ou mesmo a saída para as tão merecidas férias”.
Conseqüências – Esse mal moderno, de acordo com Marilda Novaes Lipp, psicóloga especializada em estresse, pela PUC de Campinas, pode causar envelhecimento precoce, obesidade, anemia e baixa imunidade. Num espectro mais amplo, os sinais físicos mais comuns são: aumento da freqüência cardíaca, tensão muscular, palidez, alteração do sono, alterações digestivas, alteração da função sexual, dermatoses, mudança de peso, quadros alérgicos, baixa resistência a infecções e queda de cabelo. Sinais psicológicos: depressão, sensação de incompetência, desmotivação, tendência a se sentir perseguido, tendência para o autoritarismo, isolamento e introspecção, queda da capacidade de concentração, etc.
Por tudo isso, não é exagero chamar o estresse de “assassino silencioso”. Mas o médico e psicólogo Gary Calhoun afirma que o estresse é o “tempero da vida”. Estaria ele equivocado? Não. Na verdade, o estresse não é um mal em si. E alguns até sugerem: “Sinta-se exigido e agitado, mas não esmagado.” Quando, porém, as pessoas têm dificuldade para se adaptar a novas circunstâncias, o estresse torna-se negativo. Seja como for, todos nós enfrentamos diariamente as pressões da vida, tanto no ambiente familiar quanto no trabalho.
Existe saída – Quando os tentáculos do estresse nos envolvem, experimentamos uma sensação de incapacidade. Ficamos paralisados. As coisas não andam. Nossos projetos e metas nos esmagam. Passamos a fazer parte da multidão dos que choram, quando deveríamos estar vendendo lenços... Em situações dessa natureza, desejamos um período de folga, uma trégua. Procuramos, ansiosamente, uma válvula de escape. Mas nem sempre somos bem-sucedidos, pois levamos todas as pressões psicológicas para nossos supostos momentos de trégua. Como somos estúpidos! Toda semana temos um dia de folga, mas não sabemos aproveitá-lo para descarregar as pressões que nos esmagam. Além de levarmos os problemas para esse espaço de tempo, não descansamos coisa nenhuma. E assim, nesse ritmo “fórmula um” da vida moderna, criamos outras situações de tensão e ansiedade. Parece que somos movidos a adrenalina. Que sufoco!Pensemos, porém, na solução. O ciclo semanal, de acordo com os estudiosos, é uma das coisas mais preciosas que temos ao nosso alcance. Após seis dias de trabalho, temos um dia para relaxamento, descontração, prazer e alegria. Nossa máquina mental e física, exausta e aos pedaços, clama por uma adequada reparação. Mas, quase sempre, nos iludimos com paliativos, pois nos estressamos exatamente com aquilo que deveria ser o nosso lazer, nosso meio de escape e nossa restauração.
Recuperando a máquina – A totalidade do ser humano é expressa na dimensão corpo/ alma/espírito. Quando qualquer uma dessas partes é prejudicada, as demais sofrem. Por isso, o processo de recuperação deve contemplar a totalidade do ser.Na Criação, Deus estabeleceu o ciclo semanal para que o homem pudesse reabastecer-se de novas energias. O Criador da máquina sabia o que estava fazendo. À semelhança de um fabricante de carros, conhecia e conhece os limites do ser que havia criado. Por isso, Ele separou um dia em que pudéssemos jogar para escanteio todas as nossas preocupações e ansiedades. E Deus não somente separou um dia de trégua, mas nos deixou conselhos que os psicólogos não podem contestar, e que valem para todos os dias e momentos. Dois exemplos apenas: “O coração alegre é bom remédio, mas o espírito abatido faz secar os ossos” (Provérbios 17:22). “Portanto, não vos inquieteis com o dia de amanhã, pois o amanhã trará os seus cuidados; basta ao dia o seu próprio mal” (Mateus 6:34). Na linha do tempo, há um imprescindível ciclo de sete dias. E no final de cada ciclo, uma pausa milagrosa, uma pausa que refresca e restaura.O assunto desta revista fala sobre essa pausa de que todos nós necessitamos: um dia sem estresse!Continue lendo. Você e sua família merecem uma vida melhor. Com qualidade total.

UM CENTENÁRIO DE

Introduçao
A) Existe um momento muito especial no dia a dia de um aluno. É aquele momento que chamamos de intervalo ou recreio. É um momento gostoso onde eles conversam com os amigos e amigas, onde eles têm um tempo para brincar ou jogar e também são os minutos preciosos onde podem comer alguma coisa para matar a fome. Todos os estudantes gostam destes instantes. Para matar a fome, normalmente os alunos levam dinheiro para comprar seus mantimentos em uma cantina ou lanchonete. Mas existe um grupo diferente. São aqueles alunos (as) que levam um lanchinho especial de casa, caseiro. Quantas mães aqui presentes, tinham ou têm o costume de preparar um lanchinho para o seu filho levar para a escola? (pedir para levantar a mão). Quantos dos que estão aqui presentes já tiveram pelo menos uma vez a sensação de ter recebido da mãe um lanchinho especial para comer em um momento, fosse ele na escola, em uma excursão, acampamento ou no trabalho? (pedir para levantar a mão).
Os momentos onde as mães preparam o lanche são momentos de grande demonstração de carinho e cuidado, pois é o instante onde de forma cuidadosa e caprichada, a mãe demonstra o cuidado em suprir a necessidade futura de seu filho (a).
B) Não podemos afirmar que foi isto que aconteceu nesta história, mas podemos imaginar algo desta natureza. Imagine uma mãe preparando um lanchinho para seu filho enquanto ele se preparava para sair. Ele estava indo para uma das suas atividades cotidianas? Ele estava indo para um dos seus acampamentos? Ele estava saindo para brincar e se divertir com seus amigos? Não, aquele dia seria diferente. Ele estava indo onde estava Jesus.
II - Ir onde está Jesus – O Melhor Lugar do Mundo:
A) Por alguma razão, aquele garoto resolveu sair de casa com um objetivo em mente. Ele tinha muitas opções. Ele era um rapaz jovem, provavelmente gostava de correr, nadar, jogar, brincar, mas naquele dia, ele fez uma sábia escolha. Foi em direção a Jesus. Foi para um encontro com Jesus. Foi para onde estava Jesus.
Nesta manhã, fico feliz por ver que todos nós tomamos uma sábia escolha. Estar onde está Jesus. Ele está neste local. Mas me pergunto: E durante a semana temos ido na direção de Jesus? Como aquele garoto, há 2000 anos atrás, temos tomado a decisão de ir onde está Jesus? De buscar a sua companhia em nossa vida diária?
B) Tantos caminhos errados têm levado a juventude para longe de Jesus: (comente rapidamente cada um dos itens abaixo).
a) As baladas e danceterias: lugar onde o prazer é sentido por meio do uso do pecado.
b) Shows: onde se adora pessoas.
c) Filmes: a forma mais sutil de Satanás fazer com que nos acostumemos com o errado.
d) Vícios: cigarro, bebida e drogas: um pouco de prazer, por um preço muito alto a ser pago.
C) É bonito olhar para a Bíblia e perceber que mesmo com tantas opções, o rapaz de nossa história, tomou o caminho que levava a Jesus.
Obviamente ele não foi o único exemplo na Bíblia sobre jovens que decidiram ir para junto de Jesus:
a) José: em meio a tantas tentações, sempre escolheu o caminho de Jesus.
b) Sadraque, Mesaque e Abede-Nego: mesmo com a iminência da morte, permaneceram firmes no caminho de Jesus.
Mas será que apenas jovens de centenas de anos atrás tomaram a decisão acertada de ir até Jesus?
Você já ouviu falar em Luther Warren e Harry Fenner? Estes dois garotos viveram nos primórdios da história da Igreja Adventista, em 1879, em Hanzelton, Michigan, nos Estados Unidos.
Na segunda metade do século 19, a igreja estava crescendo, muitas pessoas estavam vindo para a igreja Adventista, alguns já faziam parte da segunda geração de membros da igreja e em meio a tantas bênçãos, algumas crises começaram a aparecer.
D) A igreja Adventista começara em meio aos jovens:
a) Thiago White: em 1842 se tornou um pregador com 21 anos.
b) J.N. Andrews: se tornou pregador aos 14 anos.
c) J.N. Loghborough: conhecido como o pregador adolescente aos 17 anos.
d) Uriah Smith: aos 21 anos foi indicado para ser redator da Review and Herald.
e) Ellen G. White: iniciou seu ministério aos 17 anos.
Com o decorrer dos anos, esta liderança ficou mais amadurecida e como conseqüência, aparentemente a igreja não tinha um programa específico para os jovens. Mesmo criando a lição para os jovens, escrita em 1852 por Tiago White, chamada Youth´s Instructor, esta iniciativa não parecia ser o bastante para a necessidade da juventude. O resultado, é que alguns jovens começaram a se desviar dos caminhos de Deus. Como muitos garotos, filhos de Adventistas, que estavam começando a se desviar dos caminhos de Jesus, Luther Warren e Harry Fenner, também poderiam ter se afastado. Mas eles fizeram a sábia escolha. Luther Warren e Harry Fenner, então com 14 e 17 anos de idade respectivamente, foram levados pela providencia de Deus a fundarem em 1879 a primeira sociedade de jovens da Igreja Adventista.
No princípio, o propósito deste primeiro grupinho de rapazes era promover o trabalho missionário, levantar fundos para a literatura missionária e promover a temperança. Mais tarde, as moças foram convidadas a participar, e as reuniões eram realizadas no salão de uma casa, com alguns dos membros adultos da família. Neste programa, os jovens ficavam horas em reunião e trabalho.
E) “Não havia dúvida quanto ao objetivo desses grupos. Luther Warren, em seus escritos, conta que ele e Harry Fenner fundaram a primeira sociedade de jovens como conseqüência de uma profunda preocupação quanto à declinante espiritualidade que se manifestava na vida de seus amigos e de muitos outros jovens da igreja. Outra grande razão para a formação dessa primeira sociedade de jovens foi o intenso desejo de trabalhar para o Mestre”. Salvação e Serviço, 49.
Tantos caminhos, tantas opções, tantas tentações. Mas eles escolheram seguir o caminho que levava a Jesus.
Mas será que jovens fiéis só fazem parte da história? Da época da Bíblia, de séculos passados? Seguir a Jesus é coisa do passado? É coisa ultrapassada?
Experiência: conte de forma rápida a experiência de um jovem da igreja.
E existe uma verdade sobre seguir a Jesus. Seguir a Jesus é uma experiência surpreendente. Emocionante! Grandes coisas acontecem em nossa vida quando vamos na direção de Jesus.
III - O DEUS DOS IMPOSSÍVEIS:
A) Aquele foi um grande dia. A presença de Jesus era tão agradável que nem fome as pessoas sentiam quando estavam perto dEle. Uma multidão de praticamente 15.000 pessoas (a Bíblia fala em 5.000 homens, mas os comentaristas imaginam 15.000 pessoas entre mulheres e crianças), estiveram ouvindo as palavras de Jesus, e o dia passou, e ao final das palavras de Jesus, todos perceberam que não haviam comido nada durante o dia. Alguns iriam caminhar horas para chegar em casa. Muitos iriam desfalecer no meio do caminho. O que fazer? Como alimentar uma multidão? Onde teriam tanto alimento?
É estranho que nenhum dos discípulos tenha pensado na possibilidade de que Jesus pudesse realizar alguma coisa extraordinária para alimentar a multidão. Eles já haviam visto milagres como o que ocorrera nas bodas de Caná, no qual Jesus havia demonstrado Sua capacidade de suprir as necessidades humanas.
E em meio ao desespero dos discípulos, Jesus perguntou para Filipe: “ Você sabe onde podemos comprar alguma comida?” Depois da negativa de Filipe, todos os discípulos ficaram mais apavorados. Filipe era de Betsaida, região próxima de onde eles estavam. Quem ouviu o diálogo entre Jesus e Filipe entendeu. Se Filipe não sabia onde comprar comida para este povo... Significava que este problema era impossível de ser resolvido.
B) IMPOSSÍVEL. Palavra que o ser humano tem tanto medo de dizer e de ouvir. Mas nunca se esqueça: “O IMPOSSÍVEL É A ESPECIALIDADE DO DIVINO”. Quando achamos que algo é impossível, significa dizer que estamos completamente nas mãos de Deus. E isto é ótimo. Confortante. Principalmente quando entendemos uma grande verdade colocada no vs 6.
Jesus conhece os problemas antes de eles existirem. Jesus conhece a solução para os problemas antes mesmo de ser preciso. Sabe o seu problema impossível de ser resolvido? Jesus tem uma solução para ele. Sabe o problema financeiro em sua casa? Jesus já tem a solução. Sabe o problema da revolta do seu filho adolescente? Jesus já tem a solução para ele. Sabe a necessidade que você meu jovem tem de arranjar uma namorada (o), Deus já tem uma solução para isto. Sabe o problema das aulas na sexta-feira a noite na faculdade? Deus já tem uma solução para isto. (você pode colocar as aplicações necessárias para os problemas da igreja local).
C) Alguns exemplos da Bíblia deixam bem claro isto:
a) Pecado: Antes de o pecado entrar no mundo Deus já tinha um plano de salvação (Apoc 13:8).
b) Mar vermelho: Em meio a um grande problema, Deus não se desesperou. Ele já tinha a solução (Êx. 14:13-16).
Lembra do grande problema que a igreja Adventista estava passando nos primórdios com os jovens? Jesus já tinha uma solução para esta dificuldade, e a solução foi a criação de uma estrutura organizada para os jovens. Parecia impossível, mas motivados pela mensagem de Deus, a igreja se mobilizou para organizar o departamento de Jovens. O desejo de Deus foi demonstrado através da mensagem de Ellen White que dizia:
“Temos hoje em dia um exército de jovens que pode fazer muito, se devidamente dirigidos e animados. Queremos que nossos filhos acreditem na verdade. Queremos que eles sejam abençoados por Deus. Queremos que eles tomem parte em planos bem organizados para auxiliarem outros jovens. Que todos sejam tão bem preparados, que possam representar devidamente a verdade, dando a razão da esperança que há neles, e honrando a Deus em qualquer ramo da obra no qual se achem aptos a trabalhar”. EGW. S.C. pág. 30
D) Jesus proveu a solução para o problema. No Concílio da Associação Geral realizado em Gland, Suiça, no início da primavera de 1907, foi aprovada a formação de um departamento de jovens na Associação Geral e o Pr M.E.Kern como o primeiro líder.
Naquela ocasião foram adotados o calendário da Devoção Matinal e o Clube do livro dos Missionários Voluntários (MV), e o grupo votou observar o Dia do MV, um dia especial, uma vez por ano. O nome finalmente escolhido para o departamento foi Departamento dos Missionários Voluntários dos Jovens Adventistas do Sétimo Dia. Através dos anos ele passou a ser conhecido como “Departamento MV”, e a organização dos jovens da igreja local foi denominada a “Sociedade MV”. As reuniões dos jovens passaram a ser designadas como “Programa MV”. Uma grande mudança aconteceu em 1978, quando este departamento mudou o nome de “Missionários Voluntários” para “Jovens Adventistas” ou JA como conhecemos.
E desde esta criação já se passaram 100 anos. Hoje, comemoramos 100 anos de Ministério Jovem. 100 anos da oficialização deste Ministério. O tempo passou, a estrutura organizacional tem melhorado a cada dia. A providência de Deus para os jovens da igreja tem dado certo.
Salvar jovens das garras do pecado. Dura tarefa. Aparentemente, tarefa impossível. Mais do que nunca precisamos de um milagre em nossa igreja. O milagre da salvação dos filhos e filhas da igreja. O milagre de jovens se voltando para Jesus. Deus criou o departamento de jovens, para que através dele, os jovens possam se fortalecer no amor para com Jesus.
IV - O MILAGRE:
A) Não existia alimento para a multidão. Mas existia um garoto que tinha um lanchinho. Era pouca coisa. Cinco pães e três peixinhos. E a palavra grega usada realmente dá esta conotação. Pequenos peixes salgados. Um lanchinho simples. Pouca coisa. Quase nada.
André levou o garoto até a presença de Jesus. Com amor e bondade Jesus olhou para o garoto e pediu. Você pode me dar o seu lanchinho?
O garoto estava com fome. Provavelmente ele estava se preparando para comer o seu lanchinho. E agora Jesus pede o seu lanchinho. A resposta mais óbvia seria: NÃO!!! NÃO!!!
Esta não foi à resposta do garoto. Ele entregou a Jesus o seu lanchinho. Não entregou uma parte. Não entregou quase tudo. Ele entregou tudo para Jesus. Ele entregou TUDO para Jesus. E você já entregou tudo a Jesus?
O quase nada, se transformou em abundancia. O pouco se transformou em o bastante. Sabem por quê? O muito sem Jesus é nada. O pouco com Jesus é tudo.
A atitude de entregar o que tinha nas mãos a Jesus foi uma benção para a vida daquele garoto. Ele experimentou um milagre. Mas existe uma outra verdade. Quando nos entregamos a Jesus, nos transformamos em um canal de milagres na vida de outras pessoas.
B) A dedicação de Luther Warren e Harry Fenner foi uma benção para as suas vidas, mas tem sido uma benção para todos os jovens que fazem parte da Igreja Adventista do 7º dia. Um pequeno começo. Uma pequena reunião. Um pequeno grupo, que se transformou em uma organização de jovens espalhada por todo o mundo. Um pouco na mão de Jesus - é tudo.
Meus queridos Jovens. O que vocês têm em suas mãos? Que talentos vocês possuem? São muitos? Dedique a Jesus. São poucos? Dedique a Jesus e Ele fará do pouco, um milagre.
V - APELO:
A) O Ministério Jovem está comemorando 100 anos neste ano. É uma história de desafios e de sucessos. É uma história de dedicação e entrega. É a história de pessoas que com suas limitações, realizaram muito com Deus e para Deus. Neste sábado estamos comemorando o passado e sonhando com o futuro glorioso. O passado foi escrito e serve como fonte de aprendizado dos acertos e erros. O futuro está em nossas mãos. Jesus hoje chama jovens:
a) Que queiram ir na direção de Jesus.
b) Que em meio aos impossíveis experimentem grandes milagres.
c) Que com o pouco que têm se transformem em gigantes com Jesus.
B) Você é um destes jovens? Você aceita fazer parte da história do Ministério Jovem de hoje em diante? Quer dizer a Jesus: pegue tudo o que tenho. Pegue tudo que sou. E faça de minha vida um milagre em sua causa?
Salvar do pecado e guiar no serviço. O ministério jovem nasceu com este objetivo, se desenvolveu com esta ideologia e 100 anos depois de seu nascimento, SALVAÇÃO E SERVIÇO, são palavras que precisam estar vivas no coração da geração atual. Este é o chamado. Esta é a nossa história. Este é o nosso desafio para o futuro.
(neste momento o pregador pode chamar a frente todos os jovens que querem se dedicar a Jesus, para uma oração de consagração. Peça para que eles se abracem em uma grande corrente de união. Ao final da oração pode ser cantado o hino “Salvação e Serviço” do Cd jovem 2007.)
C) Que o próximo centenário do Ministério Jovem seja comemorado nas cortes celestiais!

Sete Coisas que Deus Não Gosta

Neste mundo, por causa da maldade trazida pelo pecado, há muitas coisas que nós não gostamos.
Não gostamos de envelhecer, ficar doente e uma coisa que talvez ninguém goste é da morte.
Pessoalmente eu pensei em seis coisas que não gosto e uma que detesto:
• Esperar
• Ser enganado
• Ficar sozinho
• Levar prejuízo
• Ficar ocioso
• Maldade do mundo
• Difamar a igreja (esse eu detesto)

Será que tem alguma coisa que Deus não goste? Será que Ele detesta alguma coisa?
Seria interessante se descobríssemos isso, pois poderíamos agradá-Lo não fazendo aquilo de O decepciona.

A Bíblia nos relata seis coisas que Deus não gosta e uma que Ele abomina.
Provérbios 6:16: "Seis coisas o Senhor aborrece, e a sétima sua alma abomina..."

Pois é, já sabemos que têm várias coisas que Deus não gosta, e se O amamos, vamos procurar não fazer nada daquilo que o desagrada.
Quando amamos alguém nós procuramos fazer o que a pessoa gosta e não fazer o que ela não gosta.

Ilustração: "Quando me casei eu gostava de cantar quando acordava, fazendo muito barulho acordando minha esposa. Um dia ela me disse que não gostava de ser acordada assim, preferia ser acordada com beijos e carinho. Hoje eu não acordo fazendo barulho, mas quando quero acordá-la, faço da maneira que sei que ela ficará feliz".

Vamos descobrir agora as coisas que Deus não gosta, e se O amamos (deveríamos amá-Lo, pois Ele morreu por nós) vamos deixar de fazer tudo que o deixa triste.

I - v. 17: "Olhos altivos" (orgulhosos): o orgulho é um pecado muito sério, pois foi o primeiro pecado, o de Lúcifer lá no Céu.
Orgulho é considerar-se superior a outra pessoa por causa de:

• Dinheiro
• Estudo
• Religião
• Cor
• Carro ou casa melhor
• Aparência
• Qualquer outra coisa
O grande problema é que o orgulho não deixa o orgulhoso reconhecer o seu pecado.
Vou falar uma coisa séria: infelizmente, a maioria de nós somos orgulhosos, vou provar:
- Não aceitamos desaforo
- Não gostamos de perder
- Revidamos uma ofensa
- Não perdoamos o erro dos outros
- Justificamos nossos erros

Vamos parar de fazer de conta que está tudo bem, e nos humilharmos perante Deus e das pessoas, pois somos pecadores, e Deus não gosta do orgulho.

II- v. 17 "Língua mentirosa:" esse é um dos pecados mais comuns hoje e considerado por alguns como um "pecadinho leve".
Deus não gosta da mentira, e por isso devemos falar somente a verdade, mesmo que soframos as conseqüências dela.
A mentira é dita para nos proteger e manter o nosso orgulho, pois não queremos mostrar fraqueza.

III- v. 17 "mãos que derramam sangue inocente:" quanto a esse pecado nós não precisamos de explicações, pois Deus não permite que o ser humano tire a vida de alguém.
Já conheci pessoas que se orgulhavam de ter matado muitas pessoas. Elas, se não se arrependerem, vão ser condenadas por Deus.

Ilustração: "uma vez ouvi uma história trágica contada por minha mãe. Ela tinha 15 anos e estava sentada na calçada de sua casa. Ouviram-se tiros e então passou pela rua um homem andando normalmente e quando estava na frente dela disse: vai lá embaixo ver o fulano, ele está todo furado de balas..."

IV- v. 18 "coração que trama projetos iníquos:" devemos cuidar com nossos pensamentos, pois Deus não gosta que maquinemos o mal contra as pessoas.
Quando planejamos o mal contra alguém é por que nutrimos ódio e não conseguimos perdoar.
O rancor só nos faz sofrer e prejudica nossa vida emocional, espiritual e física.
A melhor fórmula para conseguir perdoar e nos colocar no lugar da pessoa e buscar justificativas por suas ações que nos feriram.

V- v. 18 "pés que se apressam a correr para o mal:" já vi pessoas que nunca visitaram alguém que estava sofrendo ou doente, mas já fizeram muitas visitas para ofender uma pessoa; não falam de Jesus e Seu amor, mas não perdem oportunidade de contar a última fofoca.

VI- v.19 "testemunha falsa:" Não se refere só a um julgamento legal, mas no dia a dia também. Quando alguém apóia o erro de outra, está sendo uma falsa testemunha. Deus não gosta disto.

... e a coisa que Deus detesta?

Deve ser algo muito ruim, não é verdade?

VII- v. 19 "o que semeia contendas entre irmãos:" impressionante! Deus detesta mais as intrigas do que o assassinato! É algo a pensar!
São as intrigas que causam guerras, divórcios, separam famílias, dividem povos e até igrejas.

Ilustração: "A Missão do Capetinha". Essa parábola conta de uma escola de treinamento para diabinhos. Para se tornar um diabo, os pretendentes deveriam cumprir uma missão.
Um dos aspirantes ao "diabonato" deveria destruir uma cidadezinha para ser aprovado.
Recebendo a missão, a considerou muito fácil. Foi até a cidade e executou seu primeiro plano: destruir as lavouras pois assim acabaria com o sustento e fonte de renda exclusivo daquele povo.
Tendo feito assim, ficou frustrado quando observou que por causa da miséria, ele se uniram para ajudar uns aos outros a suprir as necessidades materiais, compartilhando alimentos e dinheiro.
Colocou em prática então seu plano dois: semeou doenças na população, visando então acabar de uma vez com todas com aquela cidade.
Que decepção! Agora as pessoas daquela cidade estavam mais unidas ainda, pois um cuidava do outro, como se todos fossem de uma só família.
Neste momento o diabo mestre apareceu para sondar seu aprendiz. Notando que ele estava perdido, o repreendeu por tantos erros cometidos na sua missão, e propôs uma técnica infalível para acabar de vez com aquela cidade.
A idéia era semear intrigas e fofocas entre os moradores. Uma vez feito isso, começaram-se as brigas, um difamando o outro, passando por cima para obter lucros e em poucos dias a cidade estava abandonada, pois não conseguiram morar perto uns dos outros.

É por isso que Deus abomina este pecado, e o considera o pior de todos, pois ele não destrói uma só pessoa, mas uma cidade inteira.
Muito cuidado para não ser um semeador de intrigar e nem um expectador delas, pois Deus deseja que nós sejamos pacificadores.

Pr. Yuri Ravem
Distrital em Pelotas - RS

Deus sabe, Deus ouve, Deus vê


Algumas vezes parece como se Deus não estivesse respondendo a nossas orações por ele não agir tão prontamente como tínhamos esperado. Ou talvez ele esteja agindo, mas não o percebemos. Os homens ficam impacientes. Se não vêem alguma resposta imediata, pensam que Deus está adormecido. Habacuque, por exemplo, queixou-se a Deus porque não estava sendo ouvido; Deus lhe disse que ele já estava fazendo alguma coisa da qual ele nem sabia (Habacuque 1:2,5-6). O Senhor lhe disse: " Porque a visão ainda está para cumprir-se no tempo determinado, mas se apressa para o fim e não falhará; se tardar, espera-o, porque, certamente, virá, não tardará" (Habacuque 2:3). Os mártires sob o altar estavam clamando por vingança e lhes foi dito que esperassem um pouco (Apocalipse 6:9-11). José teve de sofrer por ser raptado e vendido e então esperar durante 13 anos de escravidão e prisão antes que Deus o libertasse. Mas ele mais tarde viu claramente que a mão de Deus estava em tudo o que tinha ocorrido (Gênesis 45:5-8). Abraão esperou até ter 100 anos de idade para receber o filho que o Senhor lhe havia prometido. Jó teve que esperar durante agoniados meses de dor e sofrimento sem saber se o Senhor o havia ouvido ou se cuidava dele. Deus não age apressadamente; age no tempo que ele, em sua infinita sabedoria, determina que seja o melhor. Temos que esperar pacientemente. As palavras no final de Habacuque são um grande lema para nós: "Ainda que a figueira não floresça, nem haja fruto na vide; o produto da oliveira minta, e os campos não produzam mantimento; as ovelhas sejam arrebatadas do aprisco, e nos currais não haja gado, todavia, eu me alegro no Senhor, exulto no Deus da minha salvação" (Habacuque 3:17-18). Não importa o que acontece e não importa como as coisas parecem ficar ruins, precisamos esperar no Senhor e depositar toda a nossa esperança e confiança nele.
Porque não é a vontade de Deus
Jesus orou insistentemente no jardim para que a taça passasse dele, mas acrescentou: "contudo, não se faça a minha vontade, e sim a tua" (Lucas 22:42). Evidentemente, não era essa a vontade de Deus, porque Jesus bebeu a taça até a última gota. Às vezes, nossa idéia do que seria o melhor para nós difere profundamente do que o Senhor pensa que precisamos. Paulo é uma excelente ilustração deste princípio: "E, para que não me ensoberbecesse com a grandeza das revelações, foi-me posto um espinho na carne, mensageiro de Satanás, para me esbofetear, a fim de que não me exalte. Por causa disto, três vezes pedi ao Senhor que o afastasse de mim. Então, ele me disse: A minha graça te basta, porque o poder se aperfeiçoa na fraqueza. De boa vontade, pois, mais me gloriarei nas fraquezas, para que sobre mim repouse o poder de Cristo" (2 Coríntios 12:7-9). Ainda que Paulo rogasse três vezes que o espinho fosse removido, o Senhor categoricamente disse que não. Uma vez que o Senhor sabe o que é melhor, é uma bênção que ele aja de acordo com sua vontade, e não com a nossa. Os pais, às vezes, desapontam os filhos pequenos porque recusam fazer tudo o que eles querem. Por exemplo, eles recusam permitir que seus filhos brinquem com fósforos ou dirijam um carro. Algumas vezes o jovem pode sentir-se privado e magoado porque seus pais não atendem ao seu desejo -- ele até pode pensar que seus pais não o amam -- mas na verdade eles mostram muito mais amor dizendo não do que permitindo que ele faça como lhe agrada... e ferir-se. Davi jejuou e orou para preservar a vida de seu filho recém-nascido, mas reconheceu a vontade do Senhor quando Deus não atendeu ao seu rogo e a criança morreu (2 Samuel 12).Outra verdade importante é que Deus não violará o livre arbítrio do homem ao atender a uma oração. Em geral, podemos ter confiança em que "se pedirmos alguma coisa segundo a sua vontade, ele nos ouve. E, se sabemos que ele nos ouve quanto ao que lhe pedimos, estamos certos de que obtemos os pedidos que lhe temos feito" (1 João 5:14-15). Mas o versículo seguinte adverte-nos de que Deus dará vida em resposta a nossas orações somente no caso do irmão que não peca para morte (isto é, que está [disposto a] permitir que Deus o leve a arrepender-se e receber perdão). Mas oração pelo irmão que está determinado a permanecer em pecado e que recusa os oferecimentos de Deus de misericórdia não será respondida.Quando oramos e a vontade de Deus é diferente da nossa é muito difícil ajustar-nos para aceitar a vontade do Senhor como a melhor. Moisés teve este problema: "Também eu, nesse tempo, implorei graça ao Senhor dizendo: Ó Senhor Deus! Passaste a mostrar ao teu servo a tua grandeza e a tua poderosa mão; porque [que] deus há, nos céus ou na terra, que possa fazer segundo as tuas obras, segundo os teus poderosos feitos? Rogo-te que me deixes passar, para que eu veja esta boa terra que está dalém do Jordão, esta boa região montanhosa e o Líbano. Porém o Senhor indignou-se muito contra mim, por vossa causa[,] e não me ouviu; antes, me disse: Basta! Não me fales mais nisto" (Deuteronômio 3:23-26). Homens como Moisés, Davi e Paulo foram destacados servos do Senhor. Mas nem mesmo eles queriam sempre o que coincidia com sua vontade. Nossa perspectiva é tão limitada e nossa sabedoria tão falha! Às vezes, precisamos dizer (com Abraão): "Não fará justiça o Juiz de toda a terra?" (Gênesis 18:25). Deus fará o certo. Oramos sinceramente, mas então pedimos que a vontade do Senhor se sobreponha à nossa própria se houver qualquer contradição.
Conclusão
Sobre o poder do Senhor para responder a nossa oração, seu amor por nós, e sua vontade de agir em nosso favor não pode haver dúvida. Mas não sabemos sempre como ele escolherá responder. Quando Sadraque, Mesaque e Abede-Nego foram ameaçados com a punição na fornalha, eles replicaram: "Responderam Sadraque, Mesaque e Abede-Nego ao rei: Ó Nabucodonosor, quanto a isto não necessitamos de te responder. Se o nosso Deus, a quem servimos, quer livrar-nos, ele nos livrará da fornalha de fogo ardente e das tuas mãos, ó rei. Se não, fica sabendo, ó rei, que não serviremos a teus deuses, nem adoraremos a imagem de ouro que levantaste" (Daniel 3:16-18). Não sabemos sempre qual é a vontade de Deus, mas não importa a conseqüência, que possamos servi-lo fielmente.